quarta-feira, 18 de março de 2009

Onça-pintada


As onças pintadas vivem em matas, de preferências nas proximidades de rios. Alimentam-se de porcos – do - mato, aves, peixes, antas, etc. Saem sozinhas para caçar suas presas geralmente à noite. O corpo das onças-pintadas pode atingir quase 2 metros de comprimento, incluindo a cauda. A cor da pele varia do amarelo-claro ao marrom-avermelhado, com manchas escuras.

The Marshall illistrated encyclopedia of animals.(Tradizodp e ada´tadp ára foms dodáticos.)

O lobo-guará


Antigamente havia tanto lobo-guará no vale do rio Paraíba do Sul que isso inspirou o nome da cidade paulista de Guaratinguetá.

Mas o lobo-guará também habitava o cerrado das regiões centro Oeste e Nordeste e podia se encontrado na Zona da Mata. Hoje está na lista de espécies em extinção.

Carnívoro que se alimenta de pequenos roedores, aves, répteis, peixes, insetos, moluscos e frutas.

O lobo guará distingue-se por sua cor e pela elegância de seu porte. De patas altas e esguias, apresenta uma cabeça pequena, focinho afilado e orelhas grandes e eretas.

Animal terrestre, solitário e de hábitos noturnos, o lobo-guará costuma caminhar muito em busca de alimento.

Mamíferos. Ano1, n.4 (Guia de Animais Brasileiros).

Disponível em:

Tamanduá-bandeira


Os tamanduás têm um focinho alongado, que lembra um bico. Embora não pareça, esses bichos são mamíferos e vivem só de leite nos primeiros meses de vida. A mamãe tamanduá tem um filho por ano e leva o filhote para passear nas costas.

Quando ele cresce, muda a dieta e se alimenta de cupins, que apanha com a longa língua viscosa, de meio metro de comprimento!

Como os tamanduás não tem dentes, não encontram muitos alimentos na natureza. Se não têm cupins, comem formigas. E o cardápio pára por aí. Esses animais comem milhares de insetos por dia.

Sem lugar para se protegerem, os tamanduás estão correndo risco de extinção. É que as áreas onde vivem estão virando fazendas e eles têm sido alvo fácil de caçadores.

O mico-leão-dourado


Vive nas matas do rio de janeiro. Símbolo da preservação da vida animal e, hoje, depois de 20 anos de pesquisa e trabalho, o risco de extinção da espécie diminuiu. Mas todo cuidado é pouco!

Os vários tipos de mico leão correm o risco de desaparecer porque o lugar em que vivem, as áreas florestais da Bahia até São Paulo, está sendo destruído. E, no caso do mico leão-dourado, por ser um macaquinho muito do bonito, com carinha de leão e pêlo cor de fogo, foi muito caçado e vendido como bicho de estimação.

Então, foi iniciada uma grande campanha para salvar a espécie, alguns foram retirados da natureza e, em seguida, procurou-se fazer com que se reproduzissem em cativeiro.

Os micos que nasceram no cativeiro estão sendo levados de novo aos lugares em que viviam – agora bem mais protegidos - ou a lugares vem parecidos. Lá, alimentam-se de frutas e insetos, cuidam dos filhotes e fazem brincadeiras.

A ararinha-azul


A ararinha-azul é ave mais ameaçada de extinção do planeta. Atualmente só se conhece um único exemplar em liberdade e cerca de trinta em cativeiro.

Em 1985, havia três ararinhas-azuis vivendo próximo ao riacho Melancia, no município de Curuçá, na Bahia. Infelizmente a ação de contrabandistas de aves fez com que duas delas desaparecessem no final de 1986.

Em 1990, a última ararinha-azul em liberdade foi localizada. No mesmo ano, o Instituto Brasileiro do Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis criava o Comitê para Recuperação da Ararinha-azul.

www.psg.com/~walter/fauna.html

Tartaruga Oliva


É a menor de todas as tartarugas marinhas, medindo cerca de 60 centímetros e pesando em torno de 65 quilos. Sua carapaça é de cor cinza esverdeada. Desova principalmente no litoral sergipano.

A jaguatirica


Vive no cerrado.

As jaguatiricas são parecidas com as onças: menores, mas igualmente perigosas. São bichos muito raros. No Brasil, onde são também chamadas de gato - do- mato-grande, ainda se pode vê-las em liberdade. As jaguatiricas costumam perseguir suas presas à noite. Mas, se houver muita caça, elas saem durante o dia para aproveitar a oportunidade. Devido à pelagem que se confunde com a sombra das folhas, a jaguatirica consegue apanhar os ratos e os lagartos que correm pelo solo da mata.

Os felinos – Coleção Mundo Incrível, Globo.

Revista Terra, n. 3, mar.1998 Azul.